Título: O Presente
Autora: Cecelia Ahern
Editora: Novo Conceito
Páginas: 317
Sinopse: Todos os dias, Lou Suffern luta contra o tempo. Ele tem sempre dois
lugares para ir, tem sempre duas coisas a fazer. Quando dorme, sonha com
os planos do dia seguinte, e, quando está em casa, com a esposa e os
filhos, sua mente está, invariavelmente, em outro lugar.
Numa manhã de inverno, Lou encontra Gabe, um morador de rua, sentado no
chão, sob o frio e a neve, do lado de fora do imenso edifício onde
Suffern trabalha.
Os dois começam a conversar, e Lou fica muito intrigado com as
informações que recebe de Gabe; informações de alguém que tem observado
uniões improváveis entre os colegas de trabalho de Lou, como os
encontros da moça de sapatos Loubotin com o rapaz de sapatos pretos...
Ansioso por saber de tudo e por manter o controle sobre tudo, Lou
entende que seria bom ter Gabe por perto — para ajudá-lo a desmascarar
associações que se formam fora de suas vistas — e lhe oferece um
emprego.
Mas logo o executivo arrepende-se de ajudar Gabe: sua presença o
perturba. O ex-mendigo parece estar em dois lugares ao mesmo tempo, e,
além disso, Gabe lhe fala umas coisas muito incomuns, como se soubesse
do que não deveria saber...
Quando começa a entender quem é realmente Gabe, e o que ele faz em sua
vida, o executivo percebe que passará pela mais dura das provações.
Esta história é sobre uma pessoa que descobre quem é. Sobre uma pessoa
cujo interior é revelado a todos que a estimam. E todos são revelados a
ela. No momento certo.

O que eu achei: Eu não sei dizer o que eu achei porque esse livro é simplesmente sem palavras. Você não consegue parar de ler e também não enxerga um motivo para fazê-lo. O Presente é uma daquelas obras que faz você refletir sobre exatamente tudo a sua volta, como as coisas seriam se você tivesse feito uma coisa ou não tivesse feito outra, como você mudar sua relação com as pessoas e como pode criar relações com outras. O livro é um baita de um influenciador, acho que esse é o termo. Cecelia Ahern envoluiu tanto desde seu primeiro livro, P.S. Eu te Amo, que eu cheguei a imaginar que talvez outra pessoa tivesse escrito o livro.